As organizações passam por constantes mudanças, sempre lembrando que as organizações são conjuntos de seres humanos na busca de alcançar seus objetivos comuns.
A vida em sociedade é complexa por natureza e o comportamento organizacional depende sempre de como cada pessoa vive a sua vida dentro das empresas.
Por isso, a capacidade de criar algo novo e inovar em processos e sistemas passa, necessariamente, pelo foco nas pessoas e nas suas necessidades.
Não podemos jamais esquecer que somente por meio do investimento em gente é que conseguiremos inovar e criar algo novo.
O mundo tem mostrado que as organizações que percebem que o fator humano é tudo para transformar a vida em uma vida que vale a pena ser vivida, como diria Clóvis de Barros, têm resultados mais sustentáveis e transformadores.
Criar, inovar só pode ser feito com e pelas pessoas, claro que as percepções cada vez mais claras da capacidade criativa da IA não podem ser esquecidas, mas ainda fica claro que o ser humano é e será o grande agente das maiores inovações da humanidade.
Nossa experiência, vivendo todos os dias os problemas das organizações, nos mostra o quanto o equilíbrio pode ser o maior fator de criação de novos modelos de gestão, cada vez mais focados em resultados organizacionais, mas jamais esquecendo o bem estar das pessoas.
Portanto, criar e inovar só será possível ser feito de maneira sustentável se o centro da discussão for o ser humano. Somos os únicos seres vivos com a consciência da finitude, por isso temos que entender nosso viver efêmero e nele fazer com que cada momento seja inesquecível, mesmo com tantos desafios. Criar e inovar só fará sentido se for para todos vivermos uma vida melhor, mais saudável e sustentável.
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